Juiz de Itabuna será investigado por envolvimento em tráfico de mulheres

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O Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou investigação para apurar se juiz de Itabuna, no sul da Bahia, teve envolvimento em esquema de tráfico de mulheres. O desembargador Jefferson Alves de Assis, relator do caso, determinou que sejam adotadas providencias de novo procedimento investigatório contra o juiz Antonio Carlos de Souza Hygino para apurar se o magistrado "tinha conhecimento do tráfico de mulheres, chegando a comprar uma passagem com a finalidade de enviar uma menina para a Espanha". A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) desta quinta-feira (22). Hygino é acusado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) por corrupção passiva. O processo corre em segredo de Justiça.

Fonte: Bahia Noticias - http://goo.gl/uEoUS4

Coqueluche volta à Bahia depois de seis anos. Vacine-se e proteja sua família!

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Segundo Sociedade Brasileira de Imunizações, vacina é melhor prevenção

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O Boletim de maio da Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Suvisa/Sesab) alerta para a confirmação de 14 casos de coqueluche no estado. Desde 2005 a Bahia não registrava casos da doença e o Boletim informou ainda 20 casos suspeitos sem confirmação.

A coqueluche é uma doença contagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis, que ataca o sistema respiratório. Sua característica principal é a tosse intensa que ocorre em surtos. Pessoas infectadas podem apresentar mal estar, febre, coriza, congestão, falta de ar e vômitos.  Os sintomas aparecem entre 7 e 14 dias após o contágio e duram até um mês. A transmissão acontece por contato com secreção de indivíduo doente, gotas de saliva lançadas ao ar ou objetos contaminados. Entre suas complicações mais graves estão convulsões, pneumonia, hemorragia cerebral, coma, e morte.

A prevenção da coqueluche é realizada através da vacina trivalente DPT, normalmente aplicada em crianças menores de sete anos. O SEIMI
dispõe ainda da vacina dTpa (tríplice bacteriana) para adultos, não  encontrada em postos de saúde, onde só existe a DT – sem o componente que protege da coqueluche.  “Adultos que tomaram a vacina na infância já não tem anticorpos suficientes para proteção contra a coqueluche, por isso essa vacina deve ser feita rotineiramente na adolescência, sendo também indicada para Profissionais de saúde e adultos que tem contato com bebês, como pais, avós, babás e irmãos, entre outros” – explica a infectologista Ceuci Nunes. Isto porque os bebês têm
maior chance de desenvolver complicações, pela baixa imunidade, e a imunização da família pode ajudar a aumentar sua segurança.

Vacine-se contra a coqueluche, proteja-se e ajude a e proteger a sua família!